sábado, 26 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
para mamãe
I tried my best, I gave my all
Sometimes my best wasn't good enough for you
I can say how much I love you
But I prefer say how much you hate me
Porque, no fundo, não vai deixar de ser verdade.
Porque cansei dessa história de ser segundo plano forever and ever. Porque você nunca me liga, e não atende minhas ligações. Porque você adota os filhos dos outros pra serem seus filhos. Porque você é grossa comigo. Porque você sempre prefere os outros. Porque você acha que sou sua posse. Porque você me nivela por baixo. Porque você prefere cultivar uma imagem, do que cuidar da realidade que te cerca. Porque você não se interessa.
Porque você não deveria ser assim, caralho.
Desisto.
Sometimes my best wasn't good enough for you
I can say how much I love you
But I prefer say how much you hate me
Porque, no fundo, não vai deixar de ser verdade.
Porque cansei dessa história de ser segundo plano forever and ever. Porque você nunca me liga, e não atende minhas ligações. Porque você adota os filhos dos outros pra serem seus filhos. Porque você é grossa comigo. Porque você sempre prefere os outros. Porque você acha que sou sua posse. Porque você me nivela por baixo. Porque você prefere cultivar uma imagem, do que cuidar da realidade que te cerca. Porque você não se interessa.
Porque você não deveria ser assim, caralho.
Desisto.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Adoraria de escrever um milhão e trocentas mil coisas que me passam pela cabeça a cada malditos 5 minutos, e o tempo me persegue, ó, céus, como persegue.
É tudo cronometrado, chutado, esbaldeado, irritado, mimado, salpicado e chorado.
Não consigo me ouvir direito, mal ouvir o som da chuva, pobre chuva.
Chuva, chuva, chuva.. tinha tanta coisa que eu via e que me achava ligada, como um mínimo sentido sagrado, porque cada ritual tem escondido dentro de si um sentido sagrado, uma pequena dor juntamente com uma pequena alegria que pulsa como um coração.
Neste momento vejo as cores, todas as cores, todas as crenças... todos os silêncios...
É tudo cronometrado, chutado, esbaldeado, irritado, mimado, salpicado e chorado.
Não consigo me ouvir direito, mal ouvir o som da chuva, pobre chuva.
Chuva, chuva, chuva.. tinha tanta coisa que eu via e que me achava ligada, como um mínimo sentido sagrado, porque cada ritual tem escondido dentro de si um sentido sagrado, uma pequena dor juntamente com uma pequena alegria que pulsa como um coração.
Neste momento vejo as cores, todas as cores, todas as crenças... todos os silêncios...
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