sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Adoraria de escrever um milhão e trocentas mil coisas que me passam pela cabeça a cada malditos 5 minutos, e o tempo me persegue, ó, céus, como persegue.
É tudo cronometrado, chutado, esbaldeado, irritado, mimado, salpicado e chorado.

Não consigo me ouvir direito, mal ouvir o som da chuva, pobre chuva.

Chuva, chuva, chuva.. tinha tanta coisa que eu via e que me achava ligada, como um mínimo sentido sagrado, porque cada ritual tem escondido dentro de si um sentido sagrado, uma pequena dor juntamente com uma pequena alegria que pulsa como um coração.

Neste momento vejo as cores, todas as cores, todas as crenças... todos os silêncios...

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